Num jogo de razoável qualidade, os Juvenis Masculinos venceram por 3:1 o Ginásio Clube de Santo Tirso, com os parciais de 25/21, 25/18, 18/25 e 25/19.
Foi um jogo algo morno, onde apesar da justiça quanto à vitória do Leixões, fica o registo de que ao se ter apostado em colocar em campo os jogadores menos utilizados, foi um jogo por tal contexto, onde a pressão destes se sentiu, ainda que com desempenhos evolutivos e estimulantes.
Assim num processo de conquista e de estimulo, se no inicio a pressão resultou na conquista dos dois primeiros sets, ainda que com momentos de algum nervosismo, após essas vitórias sucedeu o relaxe, também por excesso de confiança, e daí alguns erros que ditaram a derrota no terceiro set.
No quarto set foi reposta a verdade, misturando mesmo assim os jogadores mais experientes com os outros menos rotinados, vencendo-o, revelando contudo alguma ansiedade e inquietude.
Ainda assim, a atitude geral foi positiva, mostrando que a força mental é um processo a consolidar e a desenvolver.
A novidade não deve conduzir a uma certa inércia competitiva; aliás até porque muitos do que jogam com menos regularidade até acabaram po dar uma resposta positiva, quando concentrados.
Contudo refira-se algo que revela e que abona em favor do jogo própriamente dito:
dito pelos pais que acompanharam a equipa adversária, e que com uma extraordinária simpatia e envolvência assistiram ao jogo, afirmaram que os seus atletas, quando vêm defrontar o Leixões, acabam sempre por realizar um bom jogo.
Muito nos apraz, o que acaba só vem dignificar e exaltar esta modalidade, como modo de formação e de valorização desportiva de quem o integra, directa e indirectamente.
Agora, meus caros rapazes, trabalhemos, pois vem uma série de jogos bastante mais dificeis, obrigando a uma melhor consciência colectiva e técnica, e a uma outra atitude, que aliás já o revelaram.
O próximo será o A.A. Espinho, no pavilhão deles, sábado, pelas 17 horas!
Até lá, entrem noutra!
Até lá e sempre...ooOOOoooHXxõõõees!
Foi um jogo algo morno, onde apesar da justiça quanto à vitória do Leixões, fica o registo de que ao se ter apostado em colocar em campo os jogadores menos utilizados, foi um jogo por tal contexto, onde a pressão destes se sentiu, ainda que com desempenhos evolutivos e estimulantes.
Assim num processo de conquista e de estimulo, se no inicio a pressão resultou na conquista dos dois primeiros sets, ainda que com momentos de algum nervosismo, após essas vitórias sucedeu o relaxe, também por excesso de confiança, e daí alguns erros que ditaram a derrota no terceiro set.
No quarto set foi reposta a verdade, misturando mesmo assim os jogadores mais experientes com os outros menos rotinados, vencendo-o, revelando contudo alguma ansiedade e inquietude.
Ainda assim, a atitude geral foi positiva, mostrando que a força mental é um processo a consolidar e a desenvolver.
A novidade não deve conduzir a uma certa inércia competitiva; aliás até porque muitos do que jogam com menos regularidade até acabaram po dar uma resposta positiva, quando concentrados.
Contudo refira-se algo que revela e que abona em favor do jogo própriamente dito:
dito pelos pais que acompanharam a equipa adversária, e que com uma extraordinária simpatia e envolvência assistiram ao jogo, afirmaram que os seus atletas, quando vêm defrontar o Leixões, acabam sempre por realizar um bom jogo.
Muito nos apraz, o que acaba só vem dignificar e exaltar esta modalidade, como modo de formação e de valorização desportiva de quem o integra, directa e indirectamente.
Agora, meus caros rapazes, trabalhemos, pois vem uma série de jogos bastante mais dificeis, obrigando a uma melhor consciência colectiva e técnica, e a uma outra atitude, que aliás já o revelaram.
O próximo será o A.A. Espinho, no pavilhão deles, sábado, pelas 17 horas!
Até lá, entrem noutra!
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